Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.
BOM JESUS DE MÃOS ATADAS, PODE USAR AS MINHAS MÃOS
QUE ELAS SEJAM EMPREGADAS, PRA AJUDAR OS MEUS IRMÃOS
OLHA O POVO, SENHOR EU TE PEÇO
É A FÉ QUE O REÚNE E CONDUZ
MINHA VIDA SÓ QUERO UM SUCESSO
QUE É SER BOM, COMO BOM FOI JESUS
BOM JESUS DE OLHAR TÃO TRISTE, MAS TÃO CHEIO DE PERDÃO
QUEM TE VÊ LOGO DESISTE DE ÓDIO TER NO CORAÇÃO
BOM JESUS FERIDO INTEIRO, TORTURADO PELO ALGOZ
A JESUS FERE PRIMEIRO, QUEM MALTRATA ALGUM DE NÓS
BOM JESUS ABANDONADO, POR UM POVO SEM PESAR
LUTAREI CONTRA O PECADO, PARA NUNCA TE DEIXAR
BOM JESUS O MUNDO INJUSTO, TE CASTIGA E FAZ SOFRER
VAMOS NÓS A TODO CUSTO, A INJUSTIÇA COMBATER
Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.
SAUDAÇÃO
Terminado o canto de entrada, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
℟.: Amém.
Pres.: A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam convosco.
℟.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.
O sacerdote, o diácono ou outro ministro poderá, com brevíssimas palavras, introduzir os fiéis na Missa do dia.
Bênção da água e aspersão
Feita a entrada, o Bispo benze a água para aspergir o povo, em sinal de penitência e em lembrança do batismo, e para purificar o altar. Os acólitos levam a caldeirinha com água ao Bispo, que está de pé junto da cadeira. Este convida todas à oração com estas palavras ou outras semelhantes:
Pres.: Com grande alegria estamos aqui reunidos, meus irmãos e minhas irmãs, para oferecer a Deus esta nova igreja. Peçamos com fervor ao Senhor nosso Deus que faça descer sua bênção sobre esta água, criatura sua. Com ela nos aspergiremos em sinal de penitência e em memória do batismo, e purificaremos as paredes da nova igreja. Mas atendamos antes de tudo a que, reunidos pela fé e pela caridade, somos nós mesmos a Igreja, plantada no mundo, sinal e testemunho do amor com que Deus ama a toda humana criatura.
Todos rezam em silêncio por algum tempo. Em seguida o Bispo prossegue:
Ó Deus, por vós todas as criaturas chegam à luz da vida; mostrais tanto amor pelo ser humano que, não apenas os sustentais com paterna solicitude, mas ainda apagais seus pecados com o orvalho da caridade, e, incansavelmente, os reconduzis a Cristo, sua Cabeça. Por desígnio de misericórdia decidistes que os pecadores, mergulhados na fonte sagrada e mortos com Cristo, ressurgissem purificados de toda culpa, se tornassem seus membros e co-herdeiros dos bens eternos. Por vossa bênção, + santificai esta água, vossa criatura. Aspergida sobre nós e as paredes deste templo,, seja lembrança de nosso batismo, pelo qual, lavados em Cristo, nos tornamos templo do vosso Espírito. Concedei-nos a nós e a todos os irmãos e irmãs que nesta igreja celebrarem os divinos mistérios, chegar à Jerusalém celeste. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.
Finda a bênção da água, o Bispo, assistido pelos diáconos, asperge o povo e as paredes, percorrendo toda a igreja e, de volta ao presbitério, asperge o altar. Enquanto isso, canta-se uma das seguintes antífonas ou outro canto apropriado:
℟.: Vi água saindo à direito do templo.
Aleluia, aleluia.
E todos os quais esta água chegou foram salvos e cantam:
Aleluia, aleluia.
Depois da aspersão do altar, o Bispo volta à cadeira e, terminado o canto, reza, de pé, com as mãos juntas:
Pres.: Deus, o Pai das misericórdias, esteja presente nesta casa de oração, e a graça do Espírito Santo purifique o templo de sua morada que somos nós.
℟.: Amém.
Coleta
Pres.: Oremos.
Nós vos pedimos, Senhor, fazei descer a vossa bênção sobre esta igreja que nos concedestes edificar. Concedei que todos os fiéis que aqui se congregarem, por amor à vossa palavra e aos santos mistérios, sintam presente Jesus Cristo, que prometeu estar no meio de todos os reunidos em seu nome. Phor nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
℟.: Amém.
Glória
Quando for prescrito, canta-se ou recita-se em seguida o hino:
Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por ele amados.
Senhor Deus, rei dos céus, Deus Pai todo-poderoso: nós vos louvamos, nós vos bendizemos, nós vos adoramos, nós vos glorificamos, nós vos damos graças por vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai. Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica.
Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós.
Só Vós sois o Santo, só vós, o Senhor, só vós, o Altíssimo, Jesus Cristo, com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai.
Amém.
PRIMEIRA LEITURA
Leitura do Livro de Neemias.
Naqueles dias, o sacerdote Esdras apresentou a Lei diante da assembleia de homens, de mulheres e de todos os que eram capazes de compreender. Era o primeiro dia do sétimo mês. Assim, na praça que fica defronte da porta das Águas, Esdras fez a leitura do livro, desde o amanhecer até ao meio-dia, na presença dos homens, das mulheres e de todos os que eram capazes de compreender. E todo o povo escutava com atenção a leitura do livro da Lei. Esdras, o escriba, estava de pé sobre um estrado de madeira, erguido para esse fim. Estando num lugar mais alto, ele abriu o livro à vista de todo o povo. E, quando o abriu, todo o povo ficou de pé. Esdras bendisse o Senhor, o grande Deus, e todo o povo respondeu, levantando as mãos: “Amém! Amém!” Depois inclinaram-se e prostraram-se diante do Senhor, com o rosto em terra. E leram clara e distintamente o livro da Lei de Deus e explicaram seu sentido, de maneira que se pudesse compreender a leitura. O governador Neemias e Esdras, sacerdote e escriba, e os levitas, que instruíam o povo, disseram a todos: “Este é um dia consagrado ao Senhor, vosso Deus! Não fiqueis tristes nem choreis”, pois todo o povo chorava ao ouvir as palavras da Lei. E Neemias disse-lhes: “Ide para vossas casas e comei carnes gordas, tomai bebidas doces e reparti com aqueles que nada prepararam, pois este dia é santo para o nosso Senhor. Não fiqueis tristes, porque a alegria do Senhor será a vossa força”.
Palavra do Senhor.
Graças a Deus.
Sl 18(19)B, 8-9.10.15
— Vossas palavras, Senhor, são espírito e vida!
— A lei do Senhor Deus é perfeita, conforto para a alma! O testemunho do Senhor é fiel, sabedoria dos humildes.
— Os preceitos do Senhor são precisos, alegria ao coração. O mandamento do Senhor é brilhante, para os olhos é uma luz.
— É puro o temor do Senhor, imutável para sempre. Os julgamentos do Senhor são corretos e justos igualmente.
— Que vos agrade o cantar dos meus lábios e a voz da minha alma; que ela chegue até vós, ó Senhor, meu Rochedo e Redentor!
Leitura da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios.
Irmãos, vós sois construção de Deus. Segundo a graça que Deus me deu, eu coloquei — como experiente mestre de obra — o alicerce, sobre o qual outros se põem a construir. Mas cada qual veja bem como está construindo. De fato, ninguém pode colocar outro alicerce diferente do que está aí, já colocado: Jesus Cristo. Acaso não sabeis que sois santuário de Deus e que o Espírito de Deus mora em vós? Se alguém destruir o santuário de Deus, Deus o destruirá, pois o santuário de Deus é santo e vós sois esse santuário.
Palavra do Senhor.
EVANGELHO
Tu és Pedro, e sobre esta pedra construirei a minha Igreja, e o poder do inferno nunca poderá vencê-la.
O Senhor esteja convosco.
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus.
Naquele tempo, Jesus foi à região de Cesareia de Filipe e ali perguntou aos seus discípulos: “Quem dizem os homens ser o Filho do Homem?” Eles responderam: “Alguns dizem que é João Batista; outros que é Elias; outros ainda, que é Jeremias ou algum dos profetas”. Então Jesus lhes perguntou: “E vós, quem dizeis que eu sou?” Simão Pedro respondeu: “Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo”. Respondendo, Jesus lhe disse: “Feliz és tu, Simão, filho de Jonas, porque não foi um ser humano que te revelou isso, mas o meu Pai que está no céu. Por isso eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra construirei a minha Igreja, e o poder do inferno nunca poderá vencê-la”.
Palavra da Salvação.
Homilia
Depois do Evangelho, o Bispo faz uma homilia, explicando as leituras bíblicas e o sentido do rito.
Profissão de fé
Terminada a homilia, recita-se o Creio e se faz a Oração dos fiéis, como de costume.
Bênção do altar
O Bispo aproxima-se do altar a ser abençoado. Nesse ínterim, canta-se a seguinte antífona, ou outro canto apropriado:
℟.: Quais rebentos de oliveira são os filhos da Igreja
em torno à mesa do Senhor (T.P. Aleluia, Aleluia).
Terminado o canto, o Bispo, de pé e sem mitra, dirige-se aos fiéis com estas palavras ou outras semelhantes:
Pres.: Meus irmãos e minhas irmãs, a nossa comunidade se reuniu cheia de alegria para a bênção deste altar. Sigamos este rito com toda a atenção e peçamos a Deus que olhe com bondade para a oblação da Igreja, que será oferecida neste altar, e faça de seu povo uma dádiva eterna.
E todos rezam em silêncio por algum tempo. Depois, o Bispo, com as mãos estendidas e em voz alta, diz:
Vós sois bendito, ó Deus, que benignamente acolhestes o sacrifício de vosso Cristo, oferecido no altar da cruz para a redenção do gênero humano; e, para celebrar sua memória, reunis, com amor de Pai, vosso povo ao redor da mesa do Senhor. Olhai, pois, Senhor, para este altar que preparamos para celebrar os vossos mistérios. Seja ele o centro de nosso louvor e da ação de graças; a ara, onde oferecemos, sacramentalmente, o sacrifício de Cristo; a mesa, onde partiremos o pão e beberemos do cálice da unidade; seja a fonte de onde nos jorre perene a água da salvação; e, aproximando-nos de Cristo, a pedra viva, nele cresçamos qual templo santo, e sobre o altar do coração possamos oferecer uma vida santa como sacrifício agradável, em louvor de vossa glória.
℟.: Bendito sejais para sempre, ó Senhor.
O Bispo coloca incenso em alguns turíbulos e incensa o altar. Depois, recoloca a mitra e volta à sua cadeira, é incensando e senta. Os ministros, percorrendo a igreja, incensam o povo e a nave.
LITURGIA EUCARÍSTICA
PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS
DE MÃOS ESTENDIDAS OFERTAMOS
O QUE DE GRAÇA, RECEBEMOS
DE MÃOS ESTENDIDAS OFERTAMOS
O QUE DE GRAÇA, RECEBEMOS
A NATUREZA TÃO BELA
QUE É LOUVOR, QUE É SERVIÇO
O SOL QUE ILUMINA AS TREVAS
TRANSFORMANDO-AS EM LUZ
O DIA QUE NOS TRAZ O PÃO
E A NOITE QUE NOS DÁ O REPOUSO
OFERTEMOS AO SENHOR
O LOUVOR DA CRIAÇÃO
DE MÃOS ESTENDIDAS OFERTAMOS
O QUE DE GRAÇA, RECEBEMOS
DE MÃOS ESTENDIDAS OFERTAMOS
O QUE DE GRAÇA, RECEBEMOS
NOSSA VIDA, TODA INTEIRA
OFERTEMOS AO SENHOR
COMO PROVA DE AMIZADE
COMO PROVA DE AMOR
COM O VINHO E COM O PÃO
OFERTEMOS AO SENHOR
NOSSA VIDA, TODA INTEIRA
O LOUVOR DA CRIAÇÃO
DE MÃOS ESTENDIDAS OFERTAMOS
O QUE DE GRAÇA, RECEBEMOS
DE MÃOS ESTENDIDAS OFERTAMOS
O QUE DE GRAÇA, RECEBEMOS
Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.
O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio a oração. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.
O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.
Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio a oração: depois, coloca o cálice sobre o corporal.
Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio.
E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.
Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio a oração.
CONVITE À ORAÇÃO
Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo se levanta e responde:
℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.
℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas;
Pres.: Concedei-nos, Senhor, a graça de participar dignamente destes mistérios, pois todas as vezes que celebramos o memorial do sacrifício do vosso Filho, realiza-se em nós a obra da redenção. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.
PREFÁCIO COMUM V
(Proclamação do Mistério de Cristo)
Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz ou canta:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: Corações ao alto.
℟.: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟.: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, reza ou canta o Prefácio.
Pres.: Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. Ainda que nossos louvores não vos sejam necessários, vós nos concedeis o dom de vos louvar. Nossos hinos de louvor não acrescentam nada à vossa infinita grandeza, mas nos ajudam alcançar a salvação, por Cristo, Senhor nosso. Por isso, associados aos coros dos Anjos, nós vos louvamos com alegria, cantando (dizendo) a uma só voz:
SANTO
SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR DEUS DO UNIVERSO,
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA.
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!
BENDITO AQUELE QUE VEM EM NOME DO SENHOR
BENDITO AQUELE QUE VEM EM NOME DO SENHOR
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!
ORAÇÃO EUCARÍSTICA II
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Na verdade, ó Pai, vós sois Santo, fonte de toda santidade.
O sacerdote une as mãos e as estende sobre as oferendas dizendo:
Pres.: Santificai, pois, estes dons, derramando sobre eles o vosso Espírito,
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.
℟.: Enviai o vosso Espírito Santo!
Pres.: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos, dizendo:
inclina-se levemente
TOMAI, TODOS, E COMEI: ISTO É O MEU CORPO, QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.
Pres.: Do mesmo modo, no fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos e, dando graças novamente, o entregou a seus discípulos, dizendo:
inclina-se levemente
TOMAI, TODOS, E BEBEI: ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE, O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA, QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR TODOS PARA REMISSÃO DOS PECADOS. FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.
Pres.: Mistério da fé!
℟.: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando, pois, o memorial da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o Pão da vida e o Cálice da salvação; e vos agradecemos porque nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
℟.: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!
Pres.: Suplicantes, vos pedimos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
℟.: O Espírito nos una num só corpo!
1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro; que ela cresça na caridade, em comunhão com o Papa Lucas IV, com o nosso Bispo Dom Erlei, os bispos do mundo inteiro, os presbíteros, os diáconos e todos os ministros do vosso povo.
℟.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
2C: Lembrai-vos também, na vossa misericórdia, dos nossos irmãos e irmãs que adormeceram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida; acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
℟.: Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!
3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os Apóstolos, e todos os Santos que neste mundo viveram na vossa amizade, a fim de vos louvarmos e glorificarmos
une as mãos
por Jesus Cristo, vosso Filho.
Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
O povo aclama:
℟.: Amém.
ORAÇÃO DO SENHOR
Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
Pres.: Rezemos, com amor e confiança, a oração que o Senhor Jesus nos ensinou:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
℟.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
℟.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
℟.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
℟.: Amém.
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
℟.: Amém.
O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.
SAUDAÇÃO DA PAZ
Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote diz:
℣.: Em Jesus, que nos tornou todos irmãos e irmãs saudai-vos com um sinal de reconciliação e de paz.
℣.: Em Jesus, que nos tornou todos irmãos e irmãs saudai-vos com um sinal de reconciliação e de paz.
E, todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz, a comunhão e a caridade; o sacerdote dá a paz ao diácono e a outros ministros.
FRAÇÃO DO PÃO
Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio.
Enquanto isso, canta-se:
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, TENDE PIEDADE DE NÓS!
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, TENDE PIEDADE DE NÓS!
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
DAI-NOS A PAZ! DAI-NOS A PAZ! DAI-NOS A VOSSA PAZ!
Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio.
O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Provai e vede como o Senhor é bom; feliz de quem nele encontra seu refúgio. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
℟.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
COMUNHÃO
O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio e reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio; e reverentemente comunga o Sangue de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio; e reverentemente comunga o Sangue de Cristo.
Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
℣.: O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
℟.: Amém.
E comunga.
Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da Comunhão.
VIVA CRISTO NA HÓSTIA SAGRADA
NOSSO DEUS, NOSSO PÃO, NOSSA LEI
ENTRE NÓS NO BRASIL, PÁTRIA AMADA
VIVA CRISTO JESUS, NOSSO REI!
BRASILEIROS EM PRECES E CANTOS
VAMOS TODOS JESUS ACLAMAR
REI DOS HOMENS, DOS ANJOS E SANTOS
NÓS TE CREMOS PRESENTE NO ALTAR!
POR NÓS HOMENS NO ALTAR TE OFERECES
A DEUS PAI, COMO OUTRORA NA CRUZ
TAMBÉM NÓS, NOSSAS ALMAS EM PRECES
OFERTAMOS CONTIGO, JESUS!
Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio.
Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Pres.: Oremos.
Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração:
Infundi em nós, Senhor, o Espírito do vosso amor, e fazei que vivam sempre unidos os que saciastes com o único pão do céu. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.
RITOS FINAIS
ALOCUÇÃO DO NOVO PÁROCO
Após empossado, o reverendo fará seus agradecimentos à sua nova comunidade.
BÊNÇÃO FINAL
Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
Pres.: Bendito seja o nome do Senhor.
℟.: Agora e para sempre.
℟.: Agora e para sempre.
Pres.: Nossa proteção está no nome do Senhor.
℟.: Que fez o céu e a terra.
℟.: Que fez o céu e a terra.
Pres.: Pela intercessão da Nossa Senhora das graças, a bênção de Deus todo-poderoso, Pai + e Filho + e Espírito + Santo.
℟.: Amém.℣.: Em nome do Senhor, ide em paz e o Senhor vos acompanhe.
℟.: Graças a Deus.
Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.
CANTO FINAL
BOM JESUS DE MÃOS ATADAS, PODE USAR AS MINHAS MÃOS
QUE ELAS SEJAM EMPREGADAS, PRA AJUDAR OS MEUS IRMÃOS
OLHA O POVO, SENHOR EU TE PEÇO
É A FÉ QUE O REÚNE E CONDUZ
MINHA VIDA SÓ QUERO UM SUCESSO
QUE É SER BOM, COMO BOM FOI JESUS
BOM JESUS DE OLHAR TÃO TRISTE, MAS TÃO CHEIO DE PERDÃO
QUEM TE VÊ LOGO DESISTE DE ÓDIO TER NO CORAÇÃO
BOM JESUS FERIDO INTEIRO, TORTURADO PELO ALGOZ
A JESUS FERE PRIMEIRO, QUEM MALTRATA ALGUM DE NÓS
BOM JESUS ABANDONADO, POR UM POVO SEM PESAR
LUTAREI CONTRA O PECADO, PARA NUNCA TE DEIXAR
BOM JESUS O MUNDO INJUSTO, TE CASTIGA E FAZ SOFRER
VAMOS NÓS A TODO CUSTO, A INJUSTIÇA COMBATER
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